Depois de lida a matéria veiculada na revista Carta Capital do dia 03 de setembro de 2007, de autoria da repórter Ana Paula Sousa, seção Seu País, cujo título é “A História Como Ela É”, deixe aqui seu comentário com base na Avaliação à Distância I, proposta para esse semestre.
Fonte da matéria:
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É impressionante o quanto a disputa de interesses está a cada dia mais explícito, como o interesse material pode mudar a essência de coisas tão fundamentais; e o quanto ele pode influenciar o meio social em qual aspecto esteja.
ResponderExcluirVer tudo que pode estar por traz dos tão indispensáveis livros didáticos é um tanto assustador; há corrupção ou mesmo sujeira até nisto!
Realmente a imprensa é manipuladora, e o seu poder de influência é imaginável, o monstro pode virar um príncipe e o príncipe monstro! Não há a preocupação com o melhor, o que é necessário, e sim no mais lucrável, quem irá retribuir de uma melhor forma, e a cadeia que gira em torno de tudo isso são as milhares de pessoas que sofrem as conseqüências sem nem saber que estão sendo manipuladas!
Aluna: Ires Menezes!
Realmete Ires tudo gira entorno do dinheiro, não seria deferente. como a compra dos livros didatícos, pricipalmente quando essas compras envolve milhões mas precisamente 560 milhões de reais e 121 milhões de livros é maior PNLD do mundo.
ResponderExcluirQuando surgem denuncias como essa é de se imaginar que esse pessoal, não está preocupado com os conteúdos que devem ser abordados nos livros é sim com grana que eles vão ganhar.
A burguesia não quer ver o filho do trabalhador concorrendo como os filhos deles, vagas oferecidas pela universidade pública. isso tá bem claro,
Então porque ofertar um livro de que desenvolva o senso crítico nos alunos, é interesse deles, que cada vez mas a alienação predomine na classe estudantil de nosso pais
Postado por Gilson Dias, Pólo Arará
Metodologia do Ensino de História
ResponderExcluirComentário sobre o Artigo Como a História é?
Da Jornalista Ana Paula Sousa, Publicado na Revista Carta Capital.
A polêmica gerada em entorno da exclusão do Livro didático de história que tem como título Nova História Crítica de autoria Marfo Schmidt, que vendeu cerca de 10 milhões de exemplares no País e estima-se que tenha chegado às mãos de 28 milhões de alunos.
Lendo o artigo publicado na revista Carta Capital da jornalista Ana Paula Sousa, confesso que infelizmente não tive oportunidade de manusear esse livro, mas tudo que proibido é mais excitante, irei folhear para ver o que esse livro tem para ser excluído do PNLD. Mas como esse programa envolve milhões de reais com certeza que por traz de tudo isso há jogo de interesse pesado.
Um livro que foi escolhido por milhares de professores da rede pública esse escolha não foi levada em consideração. Pelo fato do livro ter “o que o acusam de disseminar a ideologia comunista pelas escolas brasileiras” segundo o artigo, pelo que eu sei a censura em nosso país já acabou faz tempo.
Então esse encontro realizado por todas as secretarias de educação de todo o país para a escolha do livro didático, onde todos os professores param suas atividades esse fim. As suas escolhas não são consideradas, há algo errado ai ou os professores não sabem escolher os livros ou que tem poder de acatar as escolhas dos mesmos é autoritário (a) ao extremo para não considerar a escolha da maioria se forma democrática, certamente “É de dar medo” ao senhor Ali Kamel,
O programa do livro didático como seus números astronômicos onde são distribuídos cerca de 121 milhões de exemplares. “Trata-se do maior programa de aquisição de livros do mundo” “há uma compra de 560 milhões de reais em 2007” Pelo fato da editora ser de pequeno porte em relação as grandes editoras, e não poder competir com o lobby dos magnatas do mercado editorial.
Na minha modéstia opinião PNLD, deve passar por uma por uma transformação, porque está se jogando milhões de reais no ralo é fácil contatar, não há controle na devolução do livro para que outro aluno possa reutilizar novamente.
Outro fato que chama atenção é sub-utilização dos mesmos pelos professores que na maioria das vezes esses livros chegam às escolas e continuam nas embalagens que foram entregue. Recentemente foi veiculado pela mídia que uma entidade do Estado de Góis jogou no lixo mais de 12 mil exemplares, isso ficou claro que não fiscalização nesse programa do livro que considerado o maior do mundo. Para que os recursos aplicados nesse programa sejam gastos de forma correta, é necessário rever os índices repetência, evasão e abandono das escolas.
A educação é uma corrente, se algum elo estiver quebrado não funciona direito, o livro didático é um elo muito importante.
O Brasil por ser um país de demissões continentais, existe vários Brasis dentro do Brasil, por isso o Livro que é indicado para a região sul, certamente não atenderá as necessidade da região nordeste e vice – versa, não sei como são distribuídos, incluídos ou excluídos para atender ao PNLD, que critérios são adotados, para atender as necessidade dos alunos e professores.
Esses milhões que são investidos na compra do livro didático, sem critério, a cada três anos esses livros são subtítulos, além do que os conteúdos abordados estão ao interesse da classe dominante, que não quer ver dentro das escolas de nosso país cidadãos críticos e reflexivos exercendo sua plena cidadania.
Ires, fiz uma releitura de seu comentário, pode verificar que você cita a Imprensa como "manipuladora " mas não foi a imprensa que fez a denúncia da exclusão do Livro didático de história que tem como título Nova História Crítica de autoria Marfo Schmidt, na minha modéstia opinião boa imprensa fez o seu papel, pena que os grandes meios de comunicação não tenha dado a devida Importância para um fato que considero muito grave que foi ter desconsiderado a escolha feita por milhões de professores deste livro de democrática. Dar para nos tiramos as nossas conclusões que a nossa "jovem" democracia deve ser aprimora cada vez mais.
ResponderExcluirConcordo com vc gilson, é mais que o seu papel denunciar o que está errado!
ResponderExcluirPela leitura deste artigo observa-se que o maior interesse na publicação e distribuição dos livros didáticos hoje adotados pelo estado está voltado para os interesses das grandes publicadoras.
ResponderExcluirUma vez que o mercado de publicação de livros didáticos depende do investimento (compra) por parte do governo e é uma cultura antiga no Brasil e tem cunho conservadorismo, quebrar este paradigma fica difícil e muitas vezes impossível, pois estaremos mexendo com grupos internacionais poderosos que hoje dominam este mercado e o controlam e não abrem mão deste filão.Um osso duro de roer e um jantar difícil de engolir definiria assim a situação apresentada no artigo referendado.
Clovis Mendes Costa - Polo Estância - Historia
Realmente Clovis Mendes esse mercado que você comenta que é O livro didático é muito "disputado" segundo o Artigo da revista Carta Capital envolve um montaste de 560 milhões de reais, não por acaso que as grandes corporações internacionais demonstram tanto interesse nesse em fornecer os livros didático. mas sem preocupação nenhuma com os conteúdos dos livros a ser fornecidos.
ResponderExcluirRealmente caro mestre e esta é uma das grandes preocupações a falta de conteúdo, sou partidário de que seria necessário uma nova revisão nos valores dados aos livros didáticos, eles tem de ser reformulados e principalmente adaptados para um tempo moderno e dinâmico como o que vivemos.
ResponderExcluirMe preocupa muito um dia ter de ir para a sala de aula e lidar com livros sem conteúdo, sem se preocupar com o principal propósito deles que é o de fazer o aluno pensar e ser uma pessoa que opine que entenda os fatos dos dias que esta vivendo. Infelizmente o mundo da corrupção não permite que os avanços necessários nesta área sejam alcançados. Acho que nós acadêmicos nos conformamos muito com isto e já estava na hora de um esforço maior de nossa parte em reinvidicar e lutar pela estruturação dos livros didáticos com mais conteúdo, com mais objetividade no ensino das matérias que devemos ensinar.
Clovis Costa
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ResponderExcluirfile:///home/aluno/Desktop/ATIV VIDEO C PROFESSOR DE HISTORIA%20
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ResponderExcluirCOMUMENTE VEMOS POLÍTICOS EXALTAREM A DEMOCRACIA BRASILEIRA MAS AS VEZES NOS DEPARAMOS COM SITUAÇÕES COMO ESSA, EM QUE OPINIÕES DE MILHARES DE PESSOAS E PROFESSORES SÃO IGNORADAS,EM VIRTUDE DE INTERESSES POLÍTICOS,IDEOLÓGICOS E ECONÔMICOS.COMO VIMOS NA MATÉRIA HÁ INTERESSES DE DESESTABILIZAR UM GOVERNO,HÁ INTERESSES FINANCEIROS PARA BENEFICIAR O CAPITAL EXTERNO ,E HÁ FALTA DE SENSIBILIDADE E COMPROMISSO POR CONTA DE ALGUNS ORGÃOS DE COMUNICAÇÃO PARA PERCEBER QUE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E A DEMOCRACIA ESTÃO EM JOGO,POIS QUANDO SE TRATA DE EDUCAÇÃO TODA DISCURSÃO PERTINENTE A DIDÁTICA É POSSÍVEL,MAS A IMPOSIÇÃO NÃO.
ResponderExcluirFABRICIO SAMPAIO CONCEICAO MAT.7107
POLO:ESTANCIA
É realmente triste e revoltante, constatar que o livre didático também sofre com o jogo de interesse que campeia os negócios milionários em que os governos participam. Tem sempre alguma empresa, seja de qual ramo for, tramando conchavos, negociatas e acordos pouco éticos, quando não, ilegais para abocanhar milhões dos cofres dos governos.
ResponderExcluirEmbora não conheça o conteúdo do polêmico livro de Mário Schimidt, concordo com o comentário do professor Gilson Dias, quando fala que a escolha dos professores não foi levada em consideração, e que “há algo errado ai ou os professores não sabem escolher os livros”.
“A História como ela” revelada nessa matéria pela jornalista Ana Paula Sousa é a velha história que se escreve em nosso País a longos anos, aquela em que sempre se tentou reprimir a escrita de uma Nova História e principalmente se ela for uma “Nova História Critica”. São os dominadores tentando se manter dominantes e soberanos.
Jovanilson – 09103080 - Propriá
Como se abordou em uns dos paragráfos da reportagem, livro didático no Brasil, se tornou disputa de poder e poder.
ResponderExcluirPrimeiro:O poder das editoras nacionais e extrangeiras de participar de um mercado altamente lucrativo, onde o cliente é o governo brasileiro, que compra grandes quantidades de vários títulos de livros para os alunos, principalmente de disciplinas da áreas de humanas, como histórias e geografia.
Segundo:Ao fecharem contratos de vendas com o governo, essas editoras, aliadas com politícos conservadores, passam a indicar obras que tenha conteúdo tradicionalista e que transmite aos alunos,visão e conhecimentos não para torna-lo um ser consciente e participativo e sim um ser facilmente alienado e manobrado por aqueles que querem se manter no poder.
Livros, como o de Nova História Crítica, são para esse pessoal.Um mal a ser evitado.Os conservadores não querem um Brasil que saiba da real história que ainda não foi contada pelos dominados, de querer também contar a sua visão dos fatos.
Josenilson de Oliviera, polo de Estância.
Thassiane Jesus Nascimento
ResponderExcluirMatricula: 09103729
Pólo Arauá
Infelizmente num país que tem como lema “Todos pela educação”, fatos como esse nos deixam perplexos. Pois eles parecem está mais interessados “ no capital” envolvido na aquisição livros didáticos do que na qualidade do conteúdo abordado pelo autor. Isso nos faz achar que na verdade a educação para eles é um mero instrumento econômico.
“A História como Ela é” me faz lembrar-se da história controlada pelos colonizadores (vencedores), os vencidos não tinham “voz”. Assim nos dias atuais os que detém o poder, agindo como a matéria nos revela tentam fazer com que isso continue, visto que além da questão econômica, eles vetam alguns pontos ideológicos.
ALUNO: Antonio José dos santos Júnior
ResponderExcluirMATRÍCULA: 09101157
POLO: POÇO VERDE
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA I
Caros colegas e prezados tutor, professor e os demais que tiverem acesso a este texto. Ao analisarmos a matéria veiculada na revista Carta Capital: “A História como Ela É”. Percebemos o quanto ela vem corroborar as principais questões levantadas na aula 4. Perceba-se isto quando ao analisarmos a matéria encontramos dois pontos cruciais e inerentes a produção dos livros didáticos mais especificamente o livro de História. Em primeiro lugar temos a questão político-ideológica: no tocante ao livro, Nova História Crítica, de autoria de Mário Schmidt, percebe-se um a ataque feroz dos principais meios de comunicação a obra de Schmidt, pois segundo alguns “críticos” a obra transmite uma forte carga ideológica: ideologia comunista. Num país onde o principal comprador de livros didático é o governo não seria um absurdo imaginarmos que dependo da ideologia governamental os conteúdos inseridos no livro poderá seguir a tendência do poder vigente.
Mas se nos aprofundarmos na matéria encontraremos um jogo político que fez com que o livro de Schmidt saísse da lista de compras do PNLD. Observamos em meio a tudo isso uma disputa ideológica de governos. Verifica-se isto quando o ex-ministro, Paulo Renato Souza, critica veementemente a adoção do livro pelo governo Lula. O mais curioso é que foi o próprio ex-ministro que em 2002, quando estava à frente da pasta no governo FHC adotou o livro.
O segundo ponto a ser analisado e o econômico: diante da disputa pela produção do livro didático percebemos uma concentração da produção nas mãos das grades editoras. Segundo a matéria publicada na revista carta capital, de 1985 a1991, houve a participação de 64 editoras do PNLD. Sendo que 84% do fornecimento ficou nas mãos de apenas sete grupos (Ática, Brasil, FDT, Ibep, Nacional,Saraiva e Scipione). Em 2006 apenas 12 editoras fizeram parte do PNLD. Se levarmos em consideração estes dados e o fato de que a editora que produziu a coleção nova historia crítica é considerada uma das pequenas do ramo e se fomos mais a frente e juntarmos tudo isso a 560 milhões de reais disponibilizados para compra de livros em 2007, não fica difícil percebermos uma guerra econômica pra vê com quem fica a maior fatia do dinheiro para compra de livros.
Chegamos a conclusão que para que um livro chegue as mãos de um aluno é necessário que ele passe por barreiras ideológicas, políticas e econômicas. Sendo assim, cabe ao professor está preparado é principalmente consciente das limitações do livro Didático, e que possa tirar o máximo do mesmo para uma boa interação do professor com o aluno.
Simão Dias, 6 de outubro de 2010.
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ResponderExcluirErivalda Santos Nogueira-UAB-Estancia
ResponderExcluirÉ realmente assustador como no Brasil o que importa é o interesse politico-finaceiro dos governantes, isso em vários setores não seria diferente na educação,pois como vimos na reportagem desde a cofecção até a ditribuição dos livros não é privilegiado os problemas da população e sim seus próprios.Cabe a nós novos docentes atentar para uma educação crítica onde nossos alunos saibam difericiar o que se posto nos livros da verdadeira intenção dos governates.E tambem não se deixar manipular assim como reinvidicar uma boa qualidade de ensino.
Entre os anos 2006 e 2007, por trabalhar em uma Secretaria de Educação e estar ligado ao PNLD daquela época, pude acompanhar toda a transformação que as regras do MEC provocaram principalmente no trabalho dos divulagadores das editoras junto aos professores.Estes acostumados a abordagem direta junto a estes profissionais, oferecendo coleções e "agrados" para serem lembrados na hora da escolha do livro, foram tolhidos no sentido de não poderem realizar o corpo-a-corpo, nos estabelecimentos de ensino, sendo obrigados a usar outras estratégias para contato com os pofessores.
ResponderExcluirOs alvos passaram a ser as Secretarias de Educação, para que mediassem o contato com os mestres e a partir da resolução a rotina destas secretarias mudou, devido ao entra e sai de divulgadores e também professores diante da nova realidade e na busca por coleções.
Presenciei muitas novas estratégias no sentido de chegar aos professores, dentre as quais , contratação de moradores da localidade que bem a conhecessem para indicar endereços de professores e assim a coleção chegar na mão deste;aluguel de escolas e salas particulares, para coquetéis, coffee-breaks e outro para professores, palestras com autores, etc.
Outro fator foi a rotatividade de divulgadores, pois durante todo PNLD muitos mudaram de editoras por não conseguir atingir metas estabelecidas ou devido a reorganização de empresas vendidas ao capital estrangeiro.
A compreensão na época já se dava no sentido de que havia muito dinheiro em jogo devido ao grande esforço de todos os divulgadores.
Hoje o que ficou depois da leitura da reportagem é que interesses econômicos e ideológicos sempre haverão, mas cabe ao MEC resguardar e garantir o livro didático de boa qualidade na mão do aluno,pois este será um fator importante para termos melhores indicadores de aprendizagem, em um país onde educação é fruto de interesse econômico e moeda de troca na ganância de muitos.
ALUNO DO PÓLO DE SÃO DOMINGOS UAB
ResponderExcluirCURSO DE HISTÓRIA 09101711
WILLIAM FRANK SOUZA DOS SANTOS
A matéria veiculada na revista Carta Capital do dia 03 de setembro de 2007, de autoria da repórter Ana Paula Sousa, seção Seu País, cujo título é “A História Como Ela É”, trás para a nossa pauta de debates, a influência do capitalismo na dimensão educacional.
Ao ler está matéria, logo percebi estar lendo acerca de um assunto voltado para o que hoje chamamos de tráfico de influências no que se diz respeito a concorrência de um contrato, venda ou compra de produtos ou serviços.
É certo que desde muito antigamente os mais fortes ou detentores do poder, mandam sobre a nossa sociedade, mesmo que de forma disfarçada; contudo, algo me chama muito a atenção, é o fato de termos conhecimento com alguém que futuramente possa fazer parte de um acordo econômico, seria algo maléfico?; sabemos da má fé de muitos, porém é preciso que tenhamos sempre em mente a “receita” das virtudes que seria a moderação, a moderação de não generalizarmos, nem muito menos fecharmos os olhos para as incoerências existentes em nosso meio.
Há quem diga que a história é sempre a mesma, só as pessoas que fazem parte desta ”história” é que mudam; verdade é que sempre ou quase sempre estamos cometendo os mesmos erros passados, só que com novas roupagens, mas, não deixa de ser verdade que sempre existiu um grito de libertação contra a este destino cíclico ditado por muitos e, que faz com que tenhamos um novo rumo ou tomemos uma nova direção desde que tenhamos voz e coragem também para mantê-la.
A escolha do livro didático não é a única via corrompida pelos processos mutacionais do capitalismo, acreditamos que quase todas repartições, sejam elas educaconais, filantrópicas, religiosas, etc, foram envolvidas pela a esfera capitalista; cabe a nós, percebermos o quanto estamos envolvidos por este sistema, para que a partir daí, exerçamos o que nos é peculiar que é capacidade de nos adaptar ao meio e fazer com que o meio de adapte a nós; porque não acredito que sejamos uma espécie comum aos vírus que destroem tudo ao redor para sobrevivência ou bem estar “social”.
Olá, meu nome é Airlan Gomes, estudo a disciplina de Metodologia do Ensino Brasileiro pela UFS - modalidade à distância..
ResponderExcluirA Carta Capital Didática escrita por Ana Paula Sousa, faz referência ao escritor Mário Schmidt autor da Coleção Nova História Crítica, a qual vendeu mais de 10 milhões de exemplares, formando assim muitos admiradores entre os leitores brasileiros fato que o colocou no PNLD em 2002 pelo MEC. Outra importante questão abordada pela autora é a do PNLD, Programa Nacional do Livro Didático, apontado como grande causador de disputas entre grandes editoras tanto nacionais quanto internacionais, o qual foi implantado pelo então presidente José Sarney, e que segundo Célia C. “o livro era sinônimo de poder” e sempre existiria na relação Estada e Editora no Brasil e no mundo.
MINHA NATRICULA CORRETA É 09103762...FABRICIO SAMPAIO CONCEICAO
ResponderExcluirCompanheir@s,
ResponderExcluirnão esqueçam de colocar a identificação do pólo a que pertencem. Isso facilita o nosso trabalho na hora de identificar os alunos. Quem já postou, basta corrigir.
Estou gostando das postagens.
Abraço
kleber Gavião - tutor de Metodologias do Ensino de História (CESAD/UAB)
Maria Jose de Andrade - mat. 09100805
ResponderExcluirPólo Japaratuba - Metodologia ensino História
Olá,
O artigo de Ana Paula Sousa denuncia a disputa de interesses existente em todos os órgãos de nosso país. Desconheço o conteúdo do livro em questão, mas pelo título é possível imaginar uma nova concepção de história, como nos é apresentada em nosso curso:uma História crítica e reflexiva.
Ora, além de interesses financeiros, sabemos que os poderosos não desejam que a população seja despertada de sua alienação mantida pela cultura de massa, portanto, justifica-se os interesses dos grandes empresários em calar uma voz que poderia auxiliar na formação do sujeito consciente de seus direitos e deveres, já que perderiam a mão de obra que os cursos técnicos formam todos os anos. E mais uma vez perde a Educaçao, pois mantém-se o ensino tradicional de conteúdos distantes do contexto social do educando, impossibilitando a transposição cultural.
Maria Sirley das Neves Simplicio
ResponderExcluirPoló: Propriá
Devemos ter em mente que acima de qualquer poder esta em jogo a qualidade de educação que queremos para os futuros cidadãos, pois a criança de hoje é o futuro do amanha. E necessário que as autoridades responsáveis não permitam que esta briga de poder atrapalhe a educação do nosso país.
Tanto o livro didático quanto o professor tem um papel significativo que não pode ser substituído. O professor e um formador de opinião e seu papel e fundamental na formação de pessoas de carne, osso e sentimentos que se não tiverem a orientação de professores preparados para exercer sua função, podem se tornarem cidadãos despreparados para enfrentar uma sociedade cada vez mais exigente. O livro didático de igual importância tem o papel informativo que ajuda os professores a preparar o público designado para o mercado de trabalho e para enfrentar a vida.
E dever dos órgãos competentes das pessoas e da família cuidar de uma educação de qualidade para nossas crianças ate a fase de formação superior.
Maria Aparecida Sousa
ResponderExcluirMatricula: 09101665
Polo: Areia Branca
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 01
Ao realizar a leitura do texto de Ana Paula Sousa, publicado na revista Carta Capital, A história como ela é, do dia 01 de Outubro de 2007, percebemos o jogo de interesses econômicos e ideológicos que há por traz da escolha, compra e distribuição de livros didáticos.
Vemos como o livro de Mário Schmidt, da coleção Nova História Crítica que vendeu cerca de 10 milhões de exemplares, escolhido por educadores em todo país é excluído pelo MEC da lista de livros aprovados. É evidente que esta exclusão aconteceu porque o livro pertence a uma editora de pequeno porte, traz em si um conteúdo capaz de fazer o aluno pensar e questionar os conhecimentos que estão sendo ensinados e que por traz dessa exclusão existe um grande jogo de interesses econômicos e ideológicos de um grupo que quer ficar com os milhões de reais que o estado paga pela compra dos livros.
Ao acusar o livro de Schmidt de possuir ideologias comunistas essa gente deixa claro o interesse de continuar passando um conhecimento tradicional e de eliminar a concorrência assumindo o controle da venda dos livros. O que importa para estes é os milhões que vão ganhar não a educação dos brasileiros.
Prevalece na mente dos poderosos a visão tradicionalista; o que se pretende é continuar lucrando cada vez mais e levar aos nossos jovens um conhecimento insignificante onde o que importa é a manutenção do poder não o conhecimento capaz de formar cidadãos críticos e preparados para questionar e lutar pelos seus direitos. Quanto mais a população continuar desinformada, alienada e fácil de ser manipulada melhor; o livro didático de qualidade pode se tornar uma arma perigosa contra os poderosos e estes não querem se autodestruir.
Assim, segundo o texto de Ana Paula Sousa, o que se pretende com a distribuição do livro didático no Brasil é o interesse econômico e ideológico, é o lucro de grupos estrangeiros; é a permanência da oferta do ensino tradicional; a vontade dos poderosos de continuar no poder e não permitir que o filho do pobre tenha uma educação de qualidade, capaz de transformá-lo em um cidadão crítico e consciente do seu poder dentro da sociedade.
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ResponderExcluirAluno: Gracindo Vasconcelos de Andrade
ResponderExcluirMatrícula 07201553
Pólo: Areia Branca / Laranjeiras
Como sempre, pessoas que deveria estar preocupadas com a educação por ter uma história de vida nela, sendo “vendido” a interesses comerciais.
A matéria do jornal O Globo sobre a obra de Schmidt a é tendenciosa e tem interesse econômico sim envolvido.
O Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) não pode se envolver nessa disputa a um só tempo ideológica e econômica. O envolvimento de pessoas que já foram do MEC com grupos financeiros, como o ex-ministro Paulo Renato Souza, e Mônica Messenberg, diretora de relações institucionais do Grupo Santillana, nos leva a uma desconfiança. O grupo espanhol Santillana é cliente da consultoria do ex-ministro Paulo Renato.
Agora temos um grande problema a resolver: como fazer para que as pequenas editoras possam concorrer se o preço pago é muito pequeno? Tem como gerar lei que venha beneficiar a pequenas editoras, semelhante a lei que favoreceu a participação das pequenas e médias empresas em concorrência pública?
Matéria recente, de 24/08/2010, que pode ser acessado pelo endereço eletrônico http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/PEQUENAS+EDITORAS+REIVINDICAM+COTAS+MINIMAS+NA+COMPRA+DE+LIVROS+PELO+GOVERNO_70841.shtml, com o título “Pequenas editoras reivindicam cotas mínimas na compra de livros pelo governo”, mostra que o problema ainda continua e a Libres - Liga Brasileira de Editoras, divulgou em agosto uma carta aberta aos futuros deputados, senadores, governadores e ao futuro presidente da República, solicitando medidas cabíveis para o “fortalecimento das editoras independentes nacionais, visando à difusão e democratização do conhecimento”, criando cotas para as pequenas editoras, vale a pena ler. Outra matéria que vale uma boa leitura é a titulada “Abril monopoliza venda de livros didáticos ao governo”, de 12 de Setembro de 200, no endereço eletrônico http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=115480&id_secao=6
Aluna: Mary Karla Vasconcelos santos
ResponderExcluirMatricula: 09100063 Pólo: Laranjeiras
Vários pontos me chamaram atenção, o primeiro deles foi o quanto um livro didático custa para o nossos bolsos (R$560 milhões), pena que uma boa parte dos alunos que manipulam esse tesouro não lhe dá o devido valor. Ainda fiquei abismada com o fato de que a avaliação positiva de milhares de profissionais foi simplesmente posta de lado para atender aos interesses do capital das publicadoras. Confesso que após ler o artigo tive curiosidade para conhecer a tal coleção, apesar de não ser nenhuma especialista na área não percebi nela um risco descrito pelo Paulo Renato Souza, e acredito que mesmo que difundisse uma ideologia comunista, teoricamente vivemos em pais onde a liberdade de pensamento é algo constitucional. O último fato que gostaria de salientar é a invasão dos chamados sistemas de ensino é uma realidade assustadora, que exige cada vez menos raciocínio lógico dos nossos alunos e está se tornando uma verdadeira praga.
Aluno: Rafael Bezerra oliveira
ResponderExcluirMatrícula: 09104241
Pólo: Nossa Senhora das Dores
Essa matéria publicada pela Carta Capital é de suma importância, por se tratar de práticas puramente vergonhosas do mercado editorial e óbvio das pessoas que estão à frente de todo processo de escolha do livro didático. Sobretudo, pelo simples fato de interesses altamente financeiros e de certa forma político está acima do principal objetivo que é justamente a qualidade do conteúdo distribuído no livro, seguindo, aquilo que se pede na grade curricular.
De qualquer forma, no Brasil é costumeiro desviar o foco do que realmente acontece por detrás dos panos, nesse caso o fato da propagação da ideologia comunista do qual Mário Schmidt foi acusado, por sua vez, a intenção não seria outra, ou seja, essa questão de escolha nada mais é do que medidas protocolares e o que realmente importa é o destino dos milhões que são gastados para aquisição dos livros didáticos.
Contudo, é decepcionante saber que não a preocupação com o desenvolvimento da capacidade crítica do corpo discente, até mesmo porque é mais interessante para o governo a formação de uma mente alienada do que uma mente altamente questionadora.
Infelismente no Brasil tudo envolve um jogo de interesses, com o livro didático não seria diferente.
ResponderExcluirCom certaza as classes dominantes iam querer contlorar o sistema de ensino melhor meio para persuadir a população.
E fazendo o ensino médio um cursinho preparatório o aluno ia pensar menos ainda.
Pedro José da Silva
Pólo Propriá
09102893
Edi Carlos Santana
ResponderExcluirHistória Licenciatura
Matrícula:07200630
Polo São Domingos
Vimos através da reportagem veiculada na revista Carta Capital, do dia 03 de setembro de 2007 o gigantismo do mercado editorial brasileiro, que movimenta milhões de reais. Em 2007, milhares de brasileiros tiveram acesso ao livro didático, mas não pense que é a população, que vem adquirindo-os diretamente. Desse jeito, chamamos a atenção para o Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC), principal responsável pela avaliação dos livros que serão distribuídos nas escolas públicas do Brasil. No cenário editorial, vimos despontar a coleção intitulada Nova História Crítica de Mário Schmidt como campeã na venda de exemplares em todo País.
A aceitação da obra de Schmidt pelo mercado incomodou grandes editoras do Brasil e grupos editoriais estrangeiros que atuam no país. Perceberam o quanto pode ser rentável negociar com o governo, principal comprador de livros didáticos. Por isso, vale de tudo para conseguir um cliente com este potencial. Vale até associar o conteúdo do Livro Nova História Crítica ao perfil ideológico possivelmente defendido por Schmidt, o que torna a obra inadequada para o uso nas escolas, segundo “os críticos de plantão” e defensores do monopólio editorial.
A educação brasileira nunca esteve tanto na mira de empresas estrangeiras do segmento editorial como agora, no século XXI, onde é cada vez menor o número de editoras participantes do PNLD. Por mais que alguns digam que sempre houve concentração no mercado de livros didáticos a diferença, agora, está na ausência de pequenas editoras. Sabemos da existência de aglomerações coorporativas no mercado editorial que concentra a maior fatia deste “bolo de milhões” e do conservadorismo político, ainda presente neste país.
Os procedimentos utilizados pela escolha do livro didático utilizado nas escolas públicas de nosso país nos levam a desenvolver uma série de reflexões, pois ao que me aufere, existe uma outra porta por trás de todo discurso de cunho democrático, um avantajado desejo de negócios econômicos milionários em que os governos se encurvam.
ResponderExcluirNão obstante, essa matéria veiculada “Comentário sobre o Artigo Como a História é? da Jornalista Ana Paula Sousa, Publicado na Revista Carta Capital” nos remete a pensar até que ponto o poderio governamental estão preocupados com o processo de ensino- aprendizado do alunado brasileiro? Será que os Programas Educacionais tão fomentados pelo Governo Federal não teria, mesmo que de forma subjacente uma metodologia fragmentada, que por hora, se vê nitidamente como um mercantilismo educacional?
Estudos recentes, divulgados pelas entidades ligadas ao livro, acusam que os índices de leitura dos brasileiros com pelos menos três anos de escolaridades dobraram substancialmente. Nesse sentido, passamos a acreditar que a sociedade vive um momento de intensas transformações e de conhecimento, esses fatores tornan-se decisivos, pois são diferenciais importantes para a melhoria das vocações que podem se concretizar em realizações significativas. Acredito sim, que seguindo a esses parâmetros, a maior preocupação seria a oferta de recursos didáticos capaz de atender aos anseios da população e não o que fazem.
Não conhecendo, o conteúdo do livro de Mário Shimidt, concordo com o comentário relatado pelo professor Gilson Dias, quando diz que a opção dos professores de fazer a verificação dos conteúdos não foi levada em consideração, o que estaria de errado aí? Shimidt foi acusado de disseminar uma ideologia comunista nas escolas brasileiras, os professores não sabem escolher os livros fazendo analises meticulosas? É pra se pensar?
Realmente, “A História como ela é” registra mais um artifício de descompromisso e descaso dos poderosos com a educação brasileira na qual o interesse não é de ofertar um material que desperte o senso critico dos alunos e sim dar segmento no processo indireto de alienação na classe estudantil e alimentar o mercado editorial brasileiro que mais lhe interesse.
Robson Ferreira Santos
09103521- Nossa Senhora das Dores
1ª Avaliação à Distância – Metodologia do Ensino de História
ResponderExcluirNome: José Pais dos Santos
Matrícula: 09100491
Pólo de Arauá
Comentário
Da para perceber-se que existe por trás dos bastidores dos programas do livro didático um interesse políticos e econômicos de capitais estrangeiros no Brasil em produção do livro didático.
A Polêmica acentua a disputa na qual esmaga as pequenas editoras nacionais que ainda resistem, pois, com a chegada do capital estrangeiro muitas outras se aliaram compondo um grupo forte. Tudo em busca do monopólio e garantia do maior consumidor do país que é o estado.
ResponderExcluirANA PAULA DE JESUS SANTANA SANTOS
MATRÍCULA: 09101338
PÓLO POÇO VERDE
Sobre o texto avaliativo: Aluna Maria Da Glória Dias dos Santos CESAD-EAD.Polo N.Srª das Dores.
ResponderExcluirA questão do livro didatico é algo muito complexo e relevante, para muitos pesquisadores e criticos muitos dos livros que ja circulam a algum tempo pelas escolas é algo a ser pensado e estudado com mais cautela, porque muitos desses livros vem com conteudos pouco educativos ou pouco cientificos para alunos de ensino medio ou fundamental. Portanto ao meu ver essa reportagem da carta capital é só mais uma em meio a tantas outras criticas que nossos livros ja sofreu ate os dias atuais e isso só ajuda a melhorar a qualidade do materia que vai ser posto em estudo pelos nossos alunos e cabe principalmente a nós professores na hora da escolha desses livros observar melhor o que estamos escolhendo para evitar esse tipo de acontecimento.
CRISTIANE ALVES DOS SANTOS
ResponderExcluirMATRICULA 09100573
POLO UFSDE ARAUA
O livro didático hoje é um produto que as empresa lutam para conseguir a aprovação do seu e vence aquela que tiver vinculo com o Estado. Infelizmente, o quadro não foi revertido, tudo é aprovado, tudo é movido a base de interesse financeiro, e quem perdem com isso somos nós. Os governantes faz o que bem interessam a eles sem se preocupar no depois, no que pode prejudicar a população como no texto relata sobre esse livro q não foi lançado, o livro foi aprovados por inúmeros professores que o avaliaram e aprovaram não sendo aceito pelos governantes por conter ideologias contrarias as suas e contrariando sua meta de manter o tradicionalismo, assim eliminado os concorrentes assumindo o contínuo controle de vendas, quem dita as ordens é que está assumindo o poder, pra ele pouco importa o que é melhor e sim o que mais é interessante pra si, mais rentável, infelizmente acontece esse descaso aqui no Brasil não só com esse tema abordado mas com temas gerais que decidem o nosso futuro.
Aluno: Gilvan de Lisboa Rodrigues
ResponderExcluirMatrícula: 09101960 Curso: 016
Pólo: Arauá
No País de hoje não basta ser bom porém ser bom seria sinônimo de comparação, o autor desse texto se compara ao mago porem, um escritor critico.Schmidt é uma especie de Paulo Coelo no livro didático.
Não é preciso ter faro especialmente apurado para intuir que por trás do barulho capaz de jogar na fogueira a obra de schmidt esconde-se uma disputa a um só tempo ideológico e econômica. No meio do caminho que um livro percorre antes de chegar aos alunos, há mais que uma pedra. há disputas políticas, há uma compra de 560 milhões de reais em 2007, e há interesses financiros atiçados pelo desenpenho do grupo. Isso é o que acontece com o nosso país, não respeita a educação,os nossos governantes visam o lado financeiro e não o conteúdo que tem dentro do livro, mas sim, o que facila para encher o bolso.
Por Allison
ResponderExcluirCaríssimos colegas internautas,
A partir do texto proposto lido, é possível notar que por trás da escolha e compra do livro didático pelo Governo, existe um interesse econômico, ideológico e político maior do que as perspectivas de uma sociedade cada vez mais exigente. A pergunta que fica é, será que a nossa História é contada como ela realmente foi de fato, nos nossos livros didáticos? Essa questão vai nos deixar sempre inseguros no que diz respeito a essa questão dos livros de história, uma vez que, além da forte concorrência das editoras e das tendências existentes nas narrativas e discursos de história, existe um problema maior que o jogo burocrático e interesses do governo e, quem perde com isso como sempre, somos nós, “os pequenos”.
O livro de Schimidt, da coleção Nova História Crítica, escolhido por vários professores-educadores como o melhor para se trabalhar em sala de aula, ultimamente foi retirado da lista de compras de material didático do governo. Isso porque, este livro, traz em foco um conteúdo comunista (segundo algumas editoras citadas no texto) e que isso pode trazer como conseqüência o esclarecimento de um conhecimento crítico para o aluno que seja capaz de questionar, reivindicar e dar descontinuidade ao que já está tradicionalmente rotulado.
Podemos observar também o jogo de interesses do capital externo, do poder, quem realmente pode mais, e por sermos um país capitalista, a tendência é de que os lideres que tomam as diretrizes do rumo da nossa educação seja do lado de quem pode trazer mais lucratividade parcialmente.
Hora, na própria História já existe certa dificuldade tanto na sua epistemologia como na sua hermenêutica por existir múltiplas concepções de se fazer História. Cabe a cada um, ver e entender, qual o melhor caminho a ser seguido. Aí vem o Governo que tende a um PNLD que atenda a seus critérios, e no que diz respeito a uma disciplina que poderia formar o ser humano para a vida, é escolhido um que forme para os seus interesses. Nesse sentido, vai se perdendo a cultura erudita, podemos notar que já não existe mais aqueles pensadores, construtores de história, filosofia, enfim, como antigamente, e se existe, é raro a mídia divulga-los, uma forma de “sensura”. Todavia é importante que o que está em jogo é o amanhã, e para isso, é preciso formar pessoas qualificadas para a vida, não importa aqui o jogo de interesses políticos partidários, ideológicos e econômicos como no Brasil, o mais importante é uma educação de qualidade e um país mais justo para todos, aliás, o Brasil somos todos nós.
Allison Oberto Souza Santos
Mat.: 09104277
Hist./Própria-Se
Em 16/10/2010
Por Allison
ResponderExcluirCaríssimos colegas internautas,
A partir do texto proposto lido, é possível notar que por trás da escolha e compra do livro didático pelo Governo, existe um interesse econômico, ideológico e político maior do que as perspectivas de uma sociedade cada vez mais exigente. A pergunta que fica é, será que a nossa História é contada como ela realmente foi de fato, nos nossos livros didáticos? Essa questão vai nos deixar sempre inseguros no que diz respeito a essa questão dos livros de história, uma vez que, além da forte concorrência das editoras e das tendências existentes nas narrativas e discursos de história, existe um problema maior que o jogo burocrático e interesses do governo e, quem perde com isso como sempre, somos nós, “os pequenos”.
O livro de Schimidt, da coleção Nova História Crítica, escolhido por vários professores-educadores como o melhor para se trabalhar em sala de aula, ultimamente foi retirado da lista de compras de material didático do governo. Isso porque, este livro, traz em foco um conteúdo comunista (segundo algumas editoras citadas no texto) e que isso pode trazer como conseqüência o esclarecimento de um conhecimento crítico para o aluno que seja capaz de questionar, reivindicar e dar descontinuidade ao que já está tradicionalmente rotulado.
Podemos observar também o jogo de interesses do capital externo, do poder, quem realmente pode mais, e por sermos um país capitalista, a tendência é de que os lideres que tomam as diretrizes do rumo da nossa educação seja do lado de quem pode trazer mais lucratividade parcialmente.
Hora, na própria História já existe certa dificuldade tanto na sua epistemologia como na sua hermenêutica por existir múltiplas concepções de se fazer História. Cabe a cada um, ver e entender, qual o melhor caminho a ser seguido. Aí vem o Governo que tende a um PNLD que atenda a seus critérios, e no que diz respeito a uma disciplina que poderia formar o ser humano para a vida, é escolhido um que forme para os seus interesses. Nesse sentido, vai se perdendo a cultura erudita, podemos notar que já não existe mais aqueles pensadores, construtores de história, filosofia, enfim, como antigamente, e se existe, é raro a mídia divulga-los, uma forma de “sensura”. Todavia é importante que o que está em jogo é o amanhã, e para isso, é preciso formar pessoas qualificadas para a vida, não importa aqui o jogo de interesses políticos partidários, ideológicos e econômicos como no Brasil, o mais importante é uma educação de qualidade e um país mais justo para todos, aliás, o Brasil somos todos nós.
Allison Oberto Souza Santos
Mat.: 09104277
Hist./Própria-Se
Em 16/10/2010
Avaliação à Distância AD1
ResponderExcluirMatrícula: 09103470
Aluna: Dálmara Nascimento Silveira
“Comentário”
Ao ler a matéria veiculada na Revista Carta Capital, de 03 de Setembro de 2007, “A história como ela é” (Ana Paula Souza). Percebo que no ato da escolha do livro didático o que tem prevalecido são interesses “políticos, econômicos e até mesmo ideológicos. É triste saber que uma coisa tão séria, que é a escolha do livro didático, passe por este processo ao qual lemos na matéria, este, que no meu entender visa somente “lucros”. Fico imaginando... Como algo que começa errado pode dá certo? Não podemos esquecer que vivemos em um país que tem como lema “a busca por uma educação de qualidade”.
Na minha leitura, percebi ainda que a opinião de quem realmente “entende” (professores), os quais deveriam participar diretamente do processo de escolha do livro didático tem sido “sufocada”, por conta de todo esse tráfico de interesses. Tudo isso macula nossa educação, o que é lamentável.
Fazer de material didático um meio de disseminação política seja de qualquer orientação partidária, induzindo crianças inocentes e que ainda não sabem discernir por si só é uma pratica abominável, já que apenas o ser humano no pleno gozo de suas faculdades mentais deve decidir o que é melhor para si, Porem eu creio na competência das pessoas que escolhem os nossos livros didáticos, são pessoas com anos de experiência e profunda noção do que seja ofensivo e prejudicial ao bom desenvolvimento dos alunos. Por outro lado o uso político do fato onde A ou grupo A, acusa B ou grupo B para obter vantagem política ou visibilidade na mídia também é uma pratica tão abominável quanto o fato anterior, hoje os fins tem justificado os meios e os fins são sempre financeiros.
ResponderExcluirAntonio Marcos de Aragão
Matricula: 09103322
Pólo: N. S. Dores
CURSO: HISTÓRIA
ResponderExcluirPÓLO: POÇO VERDE
MATRÍCULA: 09101148
ALUNA: MORGANA FRAGA MENEZES
METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTORIA
COMENTÁRIO
A Carta Capital mostra que o livro didático é um instrumento forte da educação e que para que tal instrumento seja preparado com seriedade e respeito é necessário que haja segurança e que seus conteúdos sejam apresentados de forma objetiva, neste caso percebe-se que uma grande preocupação do governo com as editoras que fornecem estes livros. Pois as editoras como fonte de manter os livros didáticos demonstram grande interesse em elaborá-los e assim manter-se no mercado de publicação destes livros, como o livro didático é de grande importância para a educação, neste caso a preocupação dos maiores publicadores de livros didáticos, manter-se frente a esse mercado mostra que como fonte de aprendizado os livros devem ser levados em consideração as editoras mais conhecidas e que sempre estão desenvolvendo livros de qualidade.
Por se tratar de livros didáticos na qual o maior comprador destes é o governo há de se entender que a briga entre as editoras não é por acaso já que o consumo de livro didático é muito grande gerando assim conflitos entre as editoras que percebem a necessidade de fazerem parte desse rol de publicadores de livros e que possam ser fornecidos para estado, porém tal oportunidade não deixa claro, que isso deva ser analisado e aprovado, os livros que deverão ser adquiridos para o Estado.
Aluno: Nelson de Oliveira Sobrinho Matrícula: 9100127 Pólo: Laranjeiras
ResponderExcluirO texto deixa em dúvida os critérios da classificação dos livros didáticos feitos pelo PNLD – Plano Nacional do Livro Didático. Partindo do pressuposto que uma obra fora adotada por milhares de professores em todo o país, tenha sido vetada por apresentar princípios comunistas, concomitantemente o grande mercado deste seguimento (História no Ensino Fundamental) fica liberado para as multinacionais como: Santillana e Moderna que lucram milhões com este comércio. Comprometendo assim o processo educacional das nossas crianças.
Aluna: Maria Rosane Vasconcelos Santos Matricula: 09100729 Pólo: Laranjeiras
ResponderExcluirSou professora da rede pública de ensino e convivo com essa realidade, sei que é muito grande a quantidade de capital gerado entre a fabricação e adoção de livros didáticos nas escolas. Que adotam livros de qualidade duvidosa ao invés de atender os interesses pedagógicos que garantem assim um ensino de qualidade e eficiênte. Mostra também o jogo de interesse que há por traz das escolhas feitas pelo PNLD, quando há a exclusão da obra de maior destaque no processo seletivo Nacional escolhido pelo o corpo discente em detrimento das obras oriunda das multinacionais, que em muitos casos manipulam a opinião pública através das grandes empresas de telecomunicação. Não podemos esquecer que o que está em jogo são altas somas de dinheiro vindos do erário
Aluna: Cláudia Conceição de Oliveira
ResponderExcluirMatricula: 09100025 Pólo: Laranjeiras
O texto nos revela o jogo de interesse que ocorre por traz da escolha dos livros didáticos na rede pública de ensino, uma vez que não se sabe ao certo o critério de adoção adotado pelo PNLD, para exclusão de uma obra consagrada como a Nova História Crítica- com altíssimo índice de aprovação entre o corpo discente de todo o país. Chamando a nossa atenção para a desvalorização destes profissionais, no processo de escolha. Sabendo-se que uma grande rede de Telecomunicações desencadeou uma campanha contra o livro (Campeão de Vendas) afirmando que o mesmo adotava posicionamentos comunistas, o que a reportagem não mostra é que essa mesma rede, é associada de uma das editoras beneficiadas com a exclusão da obra de Mário Schmidt.
MONICA SANTOS MACEDO MATRICULA 09100184
ResponderExcluirPOLO ARAUA
NO MUNDO EM QUE VIVEMOS, A DEMOCRACIA NEM SEMPRE PODERÁ SE VALER E PODERÁ SER INGNORADA DEVIDO A INTERESSES POLITICOS , NA VERDADE É REVOLTANTE PERCEBER QUE ATÉ OS LIVROS DIDÁTICOS TAMBEM SOFREM COM E O JOGO DE INTERESSE DAQUELES QUE ESTÃO NO PODER E NOS DEIXAM CADA VEZ MAIS INDIGNADOS. MESMO SABENDO QUE O CONTEUDO ERA DE QUALIDADE, ACHARAM MAIS INTERESANTE O BENEFICIO PROPRIO. “ISSO É UMA VERGONHA”.
Maria Valdeilda Sobral de Almeida- Matricula
ResponderExcluir09104302- Pólo Araúa.
A Carta Capital- A História, como ela é.
Nesta grande polemica dos livros didáticos,sendo colocado de qualquer forma,pra os leitores,um pessímo instrumento didático,comprometendo o conhecimento e o processo educacional no nosso país.
Ao ver esta situação,ficamos sem saber qual livro devemos adiquiri ao nosso conhecimento.o importante é pesquisar os conteúdos dos livros didáticos,que são lançados pelas editoras.
Isto,são maneijos que os governantes se aliam em benefícios próprios,e lançam produtos sem conteúdos à sociedade e lamentavel vivermos no pleno século XXI,com situações que só prejudicam as classes menos favorecidas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
ResponderExcluirCENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA
DISCIPLINA: M. DO ENSINO DA HISTÓRIA
TUTOR: KLEBER LUIZ GAVIÃO
ALUNA: CÁRDIA FABIANA ARAGÃO ALMEIDA
PÓLO: NOSSA SENHORA DAS DORES
ANO: 2010 4º PERÌODO
Olá colegas, No Brasil tudo envolve um jogo de interesses, com o livro didático não seria diferente.
Não é preciso ser especialista para saber que por trás do barulho capaz de jogar na fogueira a obra de Schmidt a uma só tempo ideológica e econômica.
Monica Messenberg era diretora de relações institucionais do grupo santiliana. A mesma diz: que a compras de livro didáticas favorece aos grandes grupos.
Hoje ela é executiva do grupo espanhol e o expressivo crescimento da editora no segmento deixa os concorrentes com a pulga atrás da orelha, até por que a ligação com o governo anterior não se restringe á presença de Monica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
ResponderExcluirCESAD - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
METOOLOGIA DO ESNSINO DE HISTÓRIA
POLO: LARANJEIRAS
ALUNO: GILTON SANTOS
MATR: 10100009
No texto a coleção da Nova História Critica de Marfo Schimdt, foi alvo de criticas de sua obra, por motivos em que outros autores como Joaquim Silva, um super conservador, também criticado pela imprensa, como informadores e formadores de idéias comunistas. Não é de se estranhar que as editoras no fornecimento dos livros didáticos no Brasil se resumem a grupos fechados que por motivos políticos e/ou econômicos passam a ser dominantes no processo de aceitação dos membros que escolhem as obras a serem distribuídas nas escolas.
Se por um lado observamos empresas infiltrando no mercado nacional ideias e características estrangeiras como no caso do livro da História Critica, por outro a manipulação de pequenos grupos como Ática e Scipione (compradas pelo grupo Abril), Brasil, FTD, Ibep, Nacional e Saraiva, dominam o mercado nacional de forma conservadora e sem grandes reformulações de pensamento e ideologias atuais.
Munakata observa em sua analise que, “existe alguma coisa em jogo que pouca gente sabe o que é”, os entraves acionados pela imprensa em nosso país, aciona outro pensamento relacionado a quem realmente manipula quem? É a imposição disfarçada de liberdade de pensamento.
Sendo assim, quando se diz que o livro didático é um instrumento de poder, ligamos na verdade uma relação entre Estado e editoras na busca tanto da melhor fonte de formação para os estudantes e professores, quanto o domínio financeiro e político dos seus diretores.
Maria José de Lima
ResponderExcluirPólo de Nossa Senhora das Dores
Matrícula: 09100249
É engraçado (e triste) perceber que a politicagem está por trás de todo e qualquer interesse do cidadão brasileiro. Todos nós sabemos que a política - em sua essência - é de fundamental importância para a sociedade, mas da forma que é (e sempre foi) conduzida, privilegiando interesses de pequenos grupos, é mais uma forma de covardia, do que qualquer outra coisa.
E com essa matéria pudemos perceber que com a educação não é diferente, uma vez que atitudes como essas só tendem a atrapalhar o desenvolvimento da educação no país.
Talvez seja pelo fato das grandes empresas midiáticas pertencerem a políticos (leia-se coronéis), que as mesmas sejam tão tendenciosas. Mas afinal, qual o problema de se utilizar um livro didático com "tendências comunistas" como afirmam certos jornalistas que não utilizam da deontologia, da ética na comunicação, e que não se mantem imparciais como deveriam fazer?
O problema está no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e na política pífia do nosso país, que enfraquece os pequenos, e dá mais poder aos grandes grupos (no caso, as grandes editoras, tanto nacionais, quanto internacionais - essa última, cada vez mais).
Cínthia Batista dos Santos
ResponderExcluirPólo: Nossa Senhora das Dores
Na verdade, podemos falar que a Carta Capital foi um dos assuntos polêmicos que o Brasil teve, no entanto, como referência maior teve a repórter Ana Paula Souza que na sua escrita relatou o assunto em questão.
Muitos naquela época fizeram críticas aos livros de Schmidt, mas as críticas não atrapalharam as vendas e nem o interesse pelo povo em sua ideologia.
No entanto, o Brasil sempre vai ter as suas revoluções contra algum autor, pois eles olham não é apenas o conteúdo a ser lançado e sim quem vai lançar esses livros para o mercado.
Polo:Brejo Grande
ResponderExcluirAluna:Elenilda Silva Dos Santos
Matricula:07201159
METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTORIA
sugirao varios rumores sobre essa Carta Capital o Brasil também foi alvo de muita polemica porque ela iria lança o livro os oltros autores e criticos fizerao muitas polêmicas sobri ela!mas mesmo assim ela foi em frente e lanço o livro dela.
ALUNA: EDIVANIA TEIXEIRA DA SILVA
ResponderExcluirMATRÍCULA: 09102837
POLÓ: PROPRIÁ
ATIVIDADE À DISTÂNCIA 1
A CARTA CAPITAL-‘’ A história, como ela é’’
Levando-se em consideração os conteúdos publicados na matéria ‘’A história, como ela é’, nota-se que Mário Schmidt nada mais é do que uma vítima dos interesses, na qual sua coleção foi usada como ameaça em benefício de outros, pois se não fosse assim, seus livros não permaneceriam tanto tempo utilizados pelo governo, sei da importância do processo avaliativo do livro, proposto pelo MEC, contudo acredito que antes de excluir qualquer coleção do ensino educacional seria preciso relatos avaliativos também dos educadores, principalmente os atuantes em sala de aula, pois são os mais familiarizados com o material didático e seu público, com essas informações seria mais fácil optar pelo melhor, aquilo que realmente ajude a educação e não aos interesses, já que vivemos numa sociedade onde prevalece o mais forte, assim não colocariam totalmente em risco o futuro de todos, além contribuir para a cidadania.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
ResponderExcluirCENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR À DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
POLO: São de Domingos
ALUNA: Irani
É de ficar indignada ler esta matéria da revista Carta Capital, mas ao mesmo tempo é de esperar, as compras do governo "sempre" tem algum interesse em favorecer "A ou B" não seria diferente nos livros didáticos, quando sabemos que não há interesse na aprendizagem e sim na quantidade de aprovados. Caso o governo tivesse interesse de vê o futuro do Brasil que são as crianças, adolescentes e adultos bem esclarecidos não vetaria um livro crítico, que poderia abrir novos horizonte do alunado, se observamos os conteúdo dos livros didáticos são voltados para a população do Sul e o nós do nordeste como vamos conhecer nossa História, podendo focar todas as realidades do Brasil, mas não.
A imprensa também manipula, influência a população tanto para o positivo quanto para o negativo, as vezes o lucro é que vale mais; esta denúncia não foi somente pra informar os leitores da revista Carta Capital e outros meios, portanto só ficamos informado quando tem "alguém" prejudicado, as perdas são em milhões.
Espero respostas
Atenciosamente
Irani
AD1
ResponderExcluirAluna: Virgínia Lages Silva
Acredito que o texto deveria se chamar não como “A história é” e sim “A história como é contada”. Sabemos que educação é, também, um ato político. A elaboração de um livro não compreende apenas o conteúdo. O conteúdo é vinculado a objetivos que nem sempre se reduzem ao ato de aplicar este conteúdo. São muitos interesses envolvidos e estes não se resumem ao campo ideológico e político eles se aplicam, também, a questão dos interesses econômicos e editoriais.
Percebam que a disciplina no Brasil, datada a partir de 1822, já se insere nas escolas por uma questão política, era preciso afirmar o país enquanto nação e determinar suas diferenças frente a seu passado português.
A história, como a técnica, nunca foi e nunca será neutra. Alguns falarão que ela pode ser ética, mas acredito que a história deveria ser simplesmente humana e o ser humano não existe sem subjetividade. O homem todos os dias opta por tudo, gostos, política, cultura, memória, esquecimento, valores, etc. Mas ser subjetivo não significa ser deliberado.
Sou uma eterna otimista, é certo que, a história acadêmica, nunca será a história curricular das escolas. Mas creio que o conteúdo aplicado e sua estruturação deve sim ser discutido, questionado, observado e determinado não somente pelo Estado, mas, também, pelos profissionais e especialistas em História.
A história humaniza, dá sentido, constrói e justifica, ou seja a história é uma arma. Agora pergunto: A história como ela é?, ou, “A História como é contada!”
GILSANDRA DE AQUINO MENESES
ResponderExcluirMATRÍCULA: 09104272
POLO DE AREIA BRANCA/SÃO DOMINGOS
Como é difícil em nosso país uma educação de nível elevado, pois é notícias e informações como essa que nos mostra a dura realidade da educação brasileira, informações essa que recebemos através de pessoa como Ana Paula Sousa, que através da revista Carta Capital do dia 03/09/2007 mostra que até em compras de livros para uma melhor educação no país existe muitas fraudes e desonestidade.
Pois como pode um livro bem conceituado como o de Marfo Schmidt autor da coleção Nova História Crítica, que vendeu mais de 10 milhões nem se quer chegar às mãos de 28 milhões de alunos, e ao mesmo tempo receber criticas como as de Ali Kamel que diz que a obra é de dar medo.
A Nova historia critica foi excluída na ultima avaliação do MEC, ao mesmo tempo em que milhares de professores escolheram o livro, isto porque Ali Kamel não gostava do livro, isto nos deixa claro que a importância não é o conteúdo e o aprendizado do aluno, mais sim as questões econômicas, política e financeira que possa beneficiar aqueles que estão no poder que possa de uma maneira bem sutil esconder a verdadeira realidade da historia contadas por eles, pois jogar uma obra como a de Schmidt esconde-se uma disputa a um só tempo ideológico e econômico, pois é através dos livros que chegamos a varias informações, seu poder é muito extenso, ou seja, é melhor uma realidade aprovadas pelo PNLD e suas editoras aliadas do que por professores que verdadeiramente querem o progresso e uma historia verdade mostrando toda a realidade do nosso tempo.
É triste essa realidade em relação à educação que vivemos e temos que lutar para melhorar, pois um livro aprovado não é sinônimo de livro perfeito, é apenas a garantia de que não tem erros ou estereótipos, é preciso que haja pessoas mais conscientes e engajadas para lutar por uma educação melhor e fazer valer os seus direitos, retirando do nosso país essas pessoas grandes, que pensam tão pequeno e que somente querem um país com pessoa menos informadas e bem menos atualizadas.
O Livro didático é coisa seria. Não deveria ser objeto de poder e disputa.
ResponderExcluirLivro didático é um livro de finalidade pedagógica e de acesso a todos os brasileiros. Se o livro é bom e não fere os princípios, valores éticos e costumes no nosso povo, não vejo porque desqualifica-lo.
Sua funcionalidade é complementar os livros clássicos, de uso na escola, objetivando orientar na alfabetização e na propagação do conhecimento.
O Livro didático foi uma louvável iniciativa do Estado, através do governo Getúlio Vargas.
SILVANA FERREIRA SILVA
ResponderExcluirMATRÍCULA: 09103146
POLO: PRÓPRIÁ-SE
É possível notar que a compra de livros didáticos pelo governo, existe um grande interesse político e econômico maior do que esperado da sociedade que cada vez mais, é exigente. Nos perguntamos será que a história e contada como realmente ela e de fato, vamos sempre ficar inseguros no que diz respeito ao livro de história, que tem um forte incerada concorrência das editoras e as circunstância das narrativas lidas em público, a história que na realidade fica difícil o jogo da burocracia e esforço do governo e com isso quem perde e a classe baixa.
O livro se Shimidt incomoda muitas editoras no Brasil, e vários grupos de editores estrangeiros que trabalham no país, percebem o quanto pode ser lucrativo negociar com o governo, e já que ele é um dos principais compradores de livros didático. Por esse motivo vale tudo para conseguir um cliente com capacidade, é possiv4el associar o conteúdo do livro Nava História com a crítica ao lado ideológico provavelmente defendido por Shmidt, o que torna obra desaconselhável para o uso nas escolas, segundo algumas editoras (citada no texto) e por isso pode trazer como é feito a explicação de um conhecimento crítico.
Temos observado que há um interesse do capital externo, e quem pode mais, porque vivemos em um país capitalista a propensão é que os líderes que tomam as diretrizes do rumo a nossa educação seja o lado de quem pode trazer mais proveitos favoráveis. Na história há dificuldade tanto na critica como na sua interpretação existir quantidades de formar ideias de fazer história. Cabe ao povo, ver e compreender, qual melhor rumo a ser seguido, cada ano que passa regride o número de editoras participantes do PNLD que sem, por mais que digam sempre houve efeito no mercado de livros didáticos a desigualdade, agora esta na falta de pequenas editoras. Sabemos que existem amontoados cooperativos no mercado editorial. Que resume milhões de conservadores políticos, que existe neste país.
UNIVERSIDADA FEDERAL DE SERGIPE (UAB)
ResponderExcluirALUNO- Marcel de oliveira Barros
DISCIPLINA- Metodologia do ensino de Historia
PÓLO- Nossa Senhora da Glória (AD1)
CARTA CAPITAL-‘’ A história, como ela é’’
Caros colegas e prezado tutor, como o mesmo texto diz, não é preciso ter faro apurado para distinguir que, longe de ser pessimista, mais infelizmente nos bastidores da política, na maioria das ações como, por exemplo, no cumprimento das políticas públicas, sempre á um jogo de interesses que vai além do bem estar dos cidadãos, e com relação ao PNLD não é diferente.
É vergonhoso o modo de como a educação é tratada em nosso país. Onde o pré-requisito de seleção de uma melhor formação é atropelado por uma disputa política, chegando, sobretudo a um patamar tanto ideológico, quando econômico, deixando de lado o objetivo maior, “uma educação de qualidade”. Do ponto de vista ideológico o livro didático é visto como um instrumento de poder, e num passado recente foi alvo de distorções, deixando marcas que nem o tempo conseguiu apagar. Por outro lado, a parte econômica diz respeito ás licitações que tem como características o favorecimento de grandes grupos, ignorando a escolha de especialistas da área.
Ao longo da nossa historia, sempre vimos pessoas influentes serem alvo de criticas, perseguições, e hoje não é diferente. Por trás de um país onde se prega a democracia, ainda permanece em suas raízes fincadas nesse solo, a corrupção, a alienação na educação, que ao longo dos tempos, só ganharam uma nova roupagem.
O Livro didático é coisa seria. Não deveria ser objeto de poder e disputa.
ResponderExcluirLivro didático é um livro de finalidade pedagógica e de acesso a todos os brasileiros. Se o livro é bom e não fere os princípios, valores éticos e costumes no nosso povo, não vejo porque desqualifica-lo.
Sua funcionalidade é complementar os livros clássicos, de uso na escola, objetivando orientar professores e alunos no processo de aprendizagem e na propagação do conhecimento.
Foi idealizado por iniciativa do Estado, durante o governo de Getúlio Vargas.
ATT
ZACARIAS JUNIOR DOS SANTOS
ALUNO DO QUARTO PERIODO DE LIC EM HISTORIA
POLO N SRA DA GLORIA/SE
MAT 09102245
O artigo A história, como ela é de Ana Paula Sousa, nos leva a perceber que a imprensa seja ela escrita ou televisiva tem influenciado bastante em nossas escolhas. Em se tratado do livro didático, a mesma vem abordando a questão de forma polêmica, levando a uma interpretação de forma ideológica por parte dos gestores estatais.
ResponderExcluirSegundo alguns estudiosos a problemática está centrada em questões ideológicas e econômicas. Economicamente pelo fato das grandes empresas investirem bastante e os confecciona em grande escala, desta forma as pequenas empresas tendem a desaparecer. Com relação às questões ideológicas os estudiosos remetem que estamos vivendo no conservadorismo e que a impressa age de forma influenciadora na tentativa de desestabilizar o governo ou até mesmo uma forma de driblar as regras impostas pelo estado.
Diante o que foi lido pude analisar como tudo gira em torno de interesses, sejam eles individuais ou dos governantes. Vivemos numa sociedade que a base da sobrevivência é o ter, seja a qualquer custo, até mesmo a colocação de livros em salas de aulas sem o compromisso de levar o aluno a uma desenvolvimento crítico.
UNIVERSIDADA FEDERAL DE SERGIPE (UAB)
ResponderExcluirMETODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA
NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE
AD1
ALUNO: Diogenes Thiago Aragão - 09102134
O dinheiro manda neste mundo capitalista. O que a revista Carta Capital relatou é apenas um retrato de nossa vida e dos nossos orgãos. A força oculta que, as vezes, nem nos atentamos até onde ela pode chegar.
O que a revista mostrou é muito grave. Não é podemos prestar atenção só em relação ao poder financeiro desses gupos, mas também no que eles podem fazer com esse poder.
Estes livros serão usados por muitos estudantes brasileiros que estão formando suas opiniões e as informações neles contidas poderm ficar na cabeça destes estudantes para o resto da vida, ou seja, do mesmo jeito que a mídia "reclamou" para uma possível disseminação de idéias comunistas estes outros livros podem disseminar idéias não tão boas também.
Fiquemos atentos!
Tudo gira em torno de interesses de classes tudo pode ser mudado e escrito da forma mais conveniente pra poder dominar e lucrar, não seria diferente com o livro didático distribuído nas escolas brasileiras.
ResponderExcluirAté quando o interesse mesquinho de uma minoria corrupta vai dominar o nosso país? Em quanto educadores preocupados com o conteúdo do nosso livro didático reúnem-se para discutir melhorias, um bando de corruptos e oportunistas compram com dinheiro sujo sua vaga na primeira fila do lucro, pisando na carcaça da nossa velha e sofrida educação brasileira, no final o que esses ratos querem é apenas que o livro reproduza as ideias consumistas e dissimuladas uma realidade criada por loucos que querem apenas lucrar e lucrar e ainda depois serem chamados de defensores da educação, isso é muita falta de noção, deles não nossa de ainda aturarmos isso devemos participar mais, devemos ser mais ativos não entregar a um bando de oportunistas a nossa educação devemos ler o livros didáticos de nossos filhos, sobrinhos não devemos apenas ficar alegres por que estão lendo e sim preocupados em saber o que eles estão lendo, parece besteira mas, o que é uma simples leitura escolar vai definir quem será seu filho no futuro, podem me chamar de exagerado mas, enquanto não ficarmos alertas e revoltados nada vai mudar.